Desde 2017, as Tech Girls atuam na educação de tecnologia da informação e tratamento do lixo eletrônico com foco em reduzir o déficit de profissionais mulheres na área da TI, para isso atrai e capacita as comunidades femininas em vulnerabilidade social para ocuparem este aquecido mercado de trabalho.
A trilha de aprendizado é oferecida de forma presencial e gratuita para a aluna e tem como posicionamento: entreter primeiro e, então, educar, por isso compreende uma jornada de 5 módulos de cursos: começando com arte lixo-eletrônico, empreendedorismo digital, manutenção de notebook, Lógica de programação e Desenvolvimento de Software, tudo em intensos 3 meses, afinal quem tem fome tem pressa.
As alunas recuperam notebooks obsoletos através de oficina de manutenção de computadores e levam para casa para continuarem os estudos, com a possibilidade de já prestarem serviço.
Já a disciplina de arte em lixo -eletrônico, tem como finalidade:
1- Conexão emocional com as alunas de baixa renda: falar de bijouteria aproxima e funciona como um imã de atração para este público, quem nunca ligou com computador antes e passa a despertar interesse pela tecnologia e assim, através desta conquista de confiança, é possível transformá-las em desenvolvedoras de software.
2- Resíduo Zero: computadores sem reuso, viram matéria prima, para o que foi registrado como marca bijoutexh®, seja confeccionados acessórios femininos e artigos de decoração.
As Tech Girls já impactaram a vida de mais de 580 mulheres com escolas próprias no território Nacional, validando a metodologia própria Tech Girls de educação afetiva de ensino de tecnologia®.
Software
Hardware
Programação
Assistência técnica computador/Notebooks
Um projeto consistente e transparente sobre resultados de impacto somente é possível com uma equipe muito profissional, que é composta por Desenvolvedoras de Software, Mestrandas em Ciências de Computação, Designer Fashion, Engenheira Ambiental, Pedagogas, quem em cada área de atuação, são responsáveis por atender legislações específicas, inclusive as ambientais de logística reversa.
Para alunas de baixa renda, destinam-se computadores que seriam lixo eletrônico ao completarem os cursos com a nota classificatória. Desta forma, essas mulheres poderão dar sequência ao seu negócio digital criado ao longo do curso, obtendo autonomia financeira e resgatando a auto estima.
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